O Instituto de Cegos da Bahia foi inaugurado em 1933, teve a sua primeira sede em um casarão, por doação do então prefeito Americano da Costa.
Por anos a instituição funcionou como albergue, onde os deficientes viviam e trabalhavam na confecção de vassouras, visando sua sobrevivência.
A proposta não trouxe bons resultados e a diretoria, tendo à frente Edla Lima, iniciou a construção de um novo prédio composto de acomodações mais amplas e confortáveis, a partir desse momento a instituição passou a atender somente crianças e adolescentes deficientes visuais dos estados da Bahia e Sergipe, servindo como uma casa de educação, tinha como principal objetivo inserir o jovem deficiente para a vida em sociedade.
A transformação do Instituto de Cegos da Bahia em uma casa de ensino teve como principal mentora, a senhora Dorina Nowill, portadora de deficiência visual e criadora da Fundação do Livro do Cego.
Atualmente a instituição acolhe cerca de 160 deficientes visuais de 0 a 21 anos, que se encontram distribuídos em ambulatório, internato, semi-internato e oficina pré-profissional.
A instituição mantem-se com doações de associados.
Abraço a todos.
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